terça-feira, 4 de dezembro de 2012

http://www.emdialogo.uff.br/festival/videos/4401

Estamos concorrendo ao premio do Festival Imagens em Dialogo com o Vídeo "Um Dia de Estudante" dos alunos do cursos de Marketing (Maldito Marketing).
De forma crítica e bem humorada o vídeo mostra um contraste entre sonho e realidade de alunos e professores. A história é de um estudante que mora na cidade de Belém, mas esta realidade está presente em quase todas as cidades do Brasil
É só acessar o link e votar.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

INICIO DO ANO LETIVO 2012

Passados 14 dias depois do previsto para o início das aulas na Escola tecnológica "Anísio Teixeira", o ano letivo iniciou dia 16 de Abril pela manhã, com uma calorosa recepção aos alunos desta que é uma das melhores escolas do genero no estado do Pará.
Produzimos um vídeo para dizer a todos, SEJAM BEM VINDOS!

É só conferir neste link abaixo:
Inicio do Ano Letivo de 2012

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

VEM VER-O-PESO DA MINHA DIVERSIDADE

Estudantes da Escola Anísio Teixeira retratam o Ver-o-Peso em feira da cultura

O mercado do Ver-o-Peso, um dos mais belos cartões postais da capital paraense, serviu de inspiração para os alunos da Escola Tecnológica Anísio Teixeira. Após seis meses de intensa pesquisa, os estudantes dos cursos técnicos de comércio, secretariado, marketing e arte dramática realizaram a III Feira de Ciência, Trabalho e Cultura, que trouxe como temática, a complexidade de um dos maiores mercados livres da América Latina, através do tema: “Vem ver-o-peso da minha diversidade”.

Com caráter multidisciplinar, a feira abordou os mais variados assuntos que são discutidos cotidianamente em sala de aula pelos alunos dos quatro cursos. Cada um simulou da melhor maneira, as questões pertinentes à sua área de atuação.

O curso de arte dramática trouxe para os visitantes, a beleza dos patrimônios históricos com destaque ao Teatro da Paz, um dos mais belos símbolos da cultura paraense. Através de fotos e pesquisas foi possível conhecer a Belém da Belle Époque.

Os alunos da 4ª fase de marketing integrado mostraram um pouco da influência e da mistura de palavras com a criação do dicionário “Papa Chibé”, contendo palavras genuinamente paraenses e que necessitam  de um “tradutor” para que sejam compreendidas em outros estados.

Segundo a estudante Talita Araújo, apesar de serem consideradas palavras típicas do Pará, elas surgiram através de influências da língua francesa, portuguesa e italiana. “Ficamos surpresos com a pesquisa, aprendemos muito e percebemos que as palavras sempre sofrem influência dos mais variados locais, mesmo os mais distantes”.

A linguagem verbal e não verbal também foi abordada pelo curso através de um trabalho de identificação de placas, faixas, carros som e todas as formas de comunicação utilizada para comercialização dos produtos no mercado. “Verificamos em nossa visita de campo, que independente da forma como esta comunicação é feita, o que mais importa para os vendedores é passar a mensagem, ou seja, vender o produto”, explicou a estudante Diana Albuquerque.

As lendas da Matinta Perera, Cobra Grande e Lobisomem também marcaram presença, sendo recordados pelos alunos da 2ª fase de marketing, que trouxeram as lendas e mitos do Estado, através da contação de histórias. Para as professoras Eliete Cascaes e Lúcia Santos, mais do que simplesmente contar histórias, o trabalho serviu como “resgate e valorização da cultura paraense para que não caia no esquecimento, desenvolvendo nos alunos a capacidade de serem agentes multiplicadores”. Entre as histórias que mais chamou a atenção está a da “Moça do Táxi”, passada no cemitério Santa Izabel, no bairro do Guamá.

O curso de secretariado inovou com as “instalações”, um trabalho artístico que contou com a interação do público. Vendados e descalços, os participantes entravam em uma sala e percorriam caminhos cobertos por matos e pedras, ativando a percepção através do paladar, tato, olfato e audição, provando e tocando frutas, cheirando ervas, essências e temperos na tentativa de identificá-los, tudo acompanhado ao som de um emocionante violino. “É muito curioso. Este local nos remete a várias sensações, pois nos coloca no meio do mato, mas com os cheiros e sabores dos interiores do Pará, do Ver-o-peso, e o som do violino faz parecer que estamos em um país europeu. É incrível esta mistura”, contou maravilhada a visitante Laura Brito.

A única turma do Proeja, trouxe o trabalho de “Comunicação, Suprimento e Logística no Ver-o-Peso”, onde foram discutidas todas as fases existentes no abastecimento de um dos mais tradicionais alimentos do povo paraenses: o peixe. Segundo o professor Mauro Júnior, todas as etapas foram estudadas desde a chegada na pedra do Ver-o-Peso até o abastecimento dos supermercados e feiras. “O ver-o-peso é um mundo. Nele conseguimos mostrar na prática todas as etapas dos trabalhos que são aprendidos na teoria em sala de aula. Foi muito gratificante e interessante verificar, que apesar de não terem conhecimento teórico, os vendedores cumprem com perfeição, todas as etapas aprendidas no curso”.

Diversos trabalhos de dança, teatro, rádio e música também fizeram parte da Feira, que movimentou a escola com a presença de centenas de alunos, inclusive de outras escolas. Para a diretora Luiza Magno, em sua terceira edição, a Feira da Cultura é a “culminância do compromisso com a qualidade da educação e a vontade de aprender e de fazer a diferença dos alunos”.

Texto: Fabiana Batista
Fotos: Advaldo Nobre
Ascom/Seduc

Feira de Ciência, Trabalho e Cultura Paraense


 "VEM VER-O-PESO DA MINHA DIVERSIDADE"
 "VEM VER-O-PESO DA MINHA DIVERSIDADE"
 "VEM VER-O-PESO DA MINHA DIVERSIDADE"
 "VEM VER-O-PESO DA MINHA DIVERSIDADE"
 "VEM VER-O-PESO DA MINHA DIVERSIDADE"
"VEM VER-O-PESO DA MINHA DIVERSIDADE"
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http://www.seduc.pa.gov.br/portal/index.php?action=Destaque.show&iddestaque=1371&idareainteresse=1