terça-feira, 21 de janeiro de 2014

ALGUNS DOS NOSSOS ALUNOS APROVADOS NOS VESTIBULARES

AMANDA NEVES (NUTRIÇÃO/UFPA.)
LARISSA LOURENÇO (AGRONOMIA/UFRA)

ANDERSON JAMAR (CIÊNCIAS SOCIAIS/EUNF)

ANDRÉIA JORDÃO

BRUNA SOUTO

DILWER FARO


MATHEUS BARBOSA (PUBLICIDADE E PROPAGANDA/UFPA.)

PEDRO NETO (ENG. de ALIMENTOS/UFPA.)

NOSSO AMIGO JORGE REIS, NOSSOS PARABÉNS! (ED. FÍSICA/UFPA)

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O COMPLEXO, COMPLEXO VÍÁRIO DO ENTROCAMENTO


    Foi liberada a circulação de veículo automotores pelo tão espera Complexo Viário do Entroncamento, um projeto pensado para minimizar o caótico e pesado trânsito na Região Metropolitana de Belém (RMB), e, que há anos todos esperavam por uma solução.
    Urge para tanto, algo que permita um rápido ir e vir de milhares de pessoas entre importantes áreas da cidade e com as cidades vizinhas dentro da RMB, uma vez que tal obra se localiza no principal acesso a capital paraense.
   O enorme fluxo de carros de passeio, ônibus, caminhões, carretas, motos e transportes alternativos (mototaxis e Vans) se tornou um caos nos horários de pico na área, com vários quilômetros de engarrafamentos, o estresse aos cidadãos, e, um custo incalculável a cidade e aos seus, exigem modificação urgentes para acabar com aqueles inúmeros problemas que só tendem a piorar ante, por exemplo, ao constante aumento de veículos na RMB.
   As vias são de ligação das avenidas Augusto Montenegro com a Pedro A. Cabral e seus respectivas ligações com a BR - 316 e seus retornos. As ligações entre a BR e a Av. Almte. Barroso para a Augusto Montenegro e vice-versa não passam pelos elevados, no entanto, não há retornos para a Almte. Barroso pelo Complexo, é preciso ir mais 1 km (um) para se fazer o retorno a mesma.
   Traduzindo, o projeto executivo é mal feito, nasceu errado em sua concepção e não vai solucionar o caos que tende a piorar o que já era muito ruim nos últimos anos.
  Somente com a introdução de outro serviço de transporte público de massa, que possa tirar os milhares de ônibus que circulam ao mesmo tempo, na mesma direção ao centro a capital,é que se poderá vislumbrar por mudanças, algo que só deverá acontecer daqui há algumas décadas, pois até agora só se fala em BRT um projeto medonho com outros erros de concepção que o futuro demonstrará o custo gigantesco de obras infrutíferas de uma política obtusa que não pensou na população.
Professor Kleber Duarte 

Economia brasileira no ano de 2013 decepcionou investidores

Principal tarefa para a política econômica em 2014 é recuperar credibilidade.
A inflação apertou o orçamento das famílias, já endividadas como nunca.

O comportamento da economia brasileira no ano que está terminando decepcionou investidores e grande número de analistas. A principal tarefa para a política econômica em 2014 é recuperar a credibilidade.
O Brasil levou décadas para conquistar a confiança de investidores e agências de risco. Isso nos colocou na capa da revista de economia mais influente do mundo, a The Economist, em 2009. O Brasil decolava, um retrato do país que durou anos, até 2013.
“O governo iniciou o ano com uma manobra contábil, vamos dizer assim, nas contas publicas, reduzindo a transparência da execução da política fiscal, e isso ao longo do tempo foi minando a credibilidade da política fiscal”, explica Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central.
A manobra foi reduzir o tamanho da poupança do Governo Federal para pagar juros da dívida. Era 3,1% do PIB, mas passou para menos. A chamada "contabilidade criativa", expressão mais repetida entre economistas em 2013, ajudou a derrubar o valor dos nossos ativos.

“Os títulos públicos tiveram uma perda superior a R$ 200 bilhões. Os preços das ações na bolsa caíram 60, 70 bilhões de reais, aqueles contratos que você vê lá fora, que medem o risco do país. Para você ver, um ano atrás, o nosso risco era bem parecido com o do México. Hoje o nosso risco é muito superior ao risco do México”, diz Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central.
Enquanto a imprensa internacional colocava em cheque a estabilidade do Brasil, até então menina dos olhos dos investidores, os cadernos brasileiros de economia noticiavam a disparada do dólar, contida ao custo de uma atuação pesada do Banco Central no mercado de câmbio. Inflação e mudança na política monetária, que voltou a apertar a atividade com alta de juros. Depois de anos de tranquilidade, 2013 veio apresentar a conta.

A inflação apertou o orçamento das famílias, já endividadas como nunca. Em abril, a culpa era do tomate. A fruta tinha subido quase 150% no acumulado de 12 meses. Virou o símbolo da alta de preços puxada pelos alimentos.
A projeção para o IPCA do ano ultrapassava a meta do governo quando o comitê de política monetária começou a subir os juros. De abril a novembro, a Selic saltou de 7,25% para 10% ao ano.

“Aparentemente o Banco Central recuperou sua autonomia, sua iniciativa. Porque a inflação começava a causar danos políticos irreversíveis para o governo”, diz Gustavo.

Em junho, o reajuste das tarifas de ônibus colocou fogo na discussão. Na virada do semestre, o dólar disparava. Nem o ministro da Fazenda arriscava onde a moeda americana poderia parar,
Já no fim do ano vieram algumas boas notícias. O Banco Central dos Estados Unidos anunciou um corte gradual da política de incentivo à economia americana. Isso afastou do horizonte de 2014 a chamada "tempestade perfeita", a combinação de uma fuga de investimentos e de uma possível perda do grau de investimento, aquele que levamos tanto tempo para conquistar.
Além disso, o governo cedeu importantes rodovias e aeroportos à iniciativa privada. “Isso é fundamental, porque o Brasil tem uma carência de infra-estrutura. E é a pobre infra-estrutura do Brasil, as dificuldades de infra-estrutura são parte do custo Brasil, que impede nossa economia de ser mais competitiva internacionalmente”, garante o ex-presidente do Banco Central.

Não que o risco ainda não exista, mas evitar parece só trabalho nosso. “Se tem uma lição importante esse ano é que não é difícil. Nós precisamos agora gerar alguma confiança para que o Brasil volte a ter um ambiente de mais estabilidade”, diz Luiz Fernando Figueiredo.

Fonte:http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/12/economia-brasileira-no-ano-de-2013-decepcionou-investidores-e-analistas.html

398 ANOS DE BELÉM

Vista de Belém a partir da baia do Guajará que a banha e lhe dá o ar da graça e da magia de ser uma terra cabocla, ribeirinha, cheirosa,frondosa, bonita e faceira com todo esplendor da metrópole da Amazônia.


 Parabéns Belém rumo aos 400 anos!