terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Produto Interno Bruto

O QUE É?

É uma medida do valor dos bens e serviços que o país produz num período, na agropecuária, indústria e serviços.

Objetivo

Medir a atividade econômica e o nível de riqueza de uma região. Quanto mais se produz, mais se está consumindo, investindo e vendendo

 Restrições

O PIB per capita não é um dado 'definitivo'. Porém, um país com maior PIB per capita tende a ter maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

Por pessoa/per capita

O Produto Interno Bruto per capita (ou por pessoa) mede quanto, do total produzido, 'cabe' a cada brasileiro se todos tivessem partes iguais

Os municípios de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília tiveram, juntos, um PIB (Produto Interno Bruto) de R$ 850 bilhões em 2011, o que corresponde a um quinto da atividade econômica brasileira. Se consideradas também Curitiba, Belo Horizonte e Manaus, apenas seis cidades respondem por um quarto do PIB do país.

Sozinha, a cidade de São Paulo tem um PIB de R$ 477 bilhões, superior ao de qualquer Estado do país (com exceção de SP, obviamente). No Estado do Rio, o segundo maior nesse quesito, a economia movimentou R$ 462 bilhões em 2011.
O PIB paulistano é maior, inclusive, do que o de toda a região Centro-Oeste (R$ 396 bilhões) e também Norte (R$ 224 bilhões), não somadas.

10 menores PIBs per capita
(em R$ mil, por cidade)

Curralinho (PA)                               2.462,15                                            
Bagre  (PA)                                     2.505,10                                 
São Vicente Ferrer  (MA)               2.679,66                                 
Cachoeira do Piriá  (PA)                2.720,82                             
São Bento (MA)                             2.876,77                            
Muaná (PA)                                    2.905,81                                
Santo Amaro do Maranhão (MA)  2.969,33                      
Cururupu  (MA)                              3.020,23                              
Anajás (PA)                                    3.039,09                              
Novo Triunfo   (BA)                        3.047,73     


Extraído do Site: http://achadoseconomicos.blogosfera.uol.com.br/2013/12/17/concentracao-de-renda-sao-paulo-rio-e-brasilia-respondem-por-20-do-pib/ 

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

45 ANOS DO AI - 5

"À ESPERA DA VERDADE"
 
       AI-5 já era debatido cinco meses antes, opondo Costa e Silva e o futuro presidente Médici
 
Por Vitor Sion, do Opera Mundi - 13/12/2013 - 06h00
 
        Então chefe do SNI e futuro presidente, Médici defendia medidas de exceção antes do discurso de Moreira Alves; os ministros civis Gama e Silva (Justiça) e Antonio Delfim Netto (Fazenda) também apoiavam.

         O dia 13 de dezembro entrou para a história do Brasil há 45 anos com a implementação do Ato Institucional nº 5. Diferentemente do que se pode imaginar, no entanto, o símbolo do endurecimento da ditadura militar brasileira não foi uma medida intempestiva ou revanchista do presidente Arthur da Costa e Silva (1967-1969) contra o Congresso, pelo veto à abertura de processo contra o deputado opositor Márcio Moreira Alves.
      A narrativa mais tradicional desse período da história diz que o ato foi uma resposta à resistência da Câmara em processar Moreira Alves, que defendera, meses antes, um boicote às comemorações de Sete de Setembro. “Seria necessário que cada pai, cada mãe, se compenetrasse de que a presença dos seus filhos nesse desfile é o auxílio aos carrascos que os espancam e os metralham nas ruas”, disse o deputado na tribuna da Câmara. E, num trecho que ficou famoso: “Aquelas que dançam com cadetes e namoram jovens oficiais. Seria preciso fazer hoje, no Brasil, que as mulheres de 1968 repetissem as paulistas da Guerra dos Emboabas e recusassem a entrada à porta de sua casa àqueles que vilipendiam-nas.”

       Mas o documento que fechou o Poder Legislativo, extinguiu o habeas corpus e autorizou a censura à imprensa já estava pronto muito antes do discurso de Moreira Alves e, inicialmente, tinha conteúdo ainda mais repressivo do que o aprovado por Costa e Silva.
Desde julho de 1968, a cúpula civil e militar do governo discutia o recrudescimento da legislação de exceção (“revolucionária”, conforme o discurso oficial) para evitar o sucesso daquilo que chamavam “contrarrevolução”. O país vivia, desde a morte do estudante Edson Luís, no restaurante Calabouço, no Rio de Janeiro, em março, uma grande onda de manifestações, que ao mesmo tempo se antecipou e se alimentou do mítico Maio de 1968 francês.

      Em duas reuniões, nos dias 11 e 16 de julho de 1968, os integrantes do Conselho de Segurança Nacional foram chamados por Costa e Silva a opinar sobre o conteúdo de uma nova medida, que teria o objetivo de interferir na cobertura da imprensa e conter a subversão.
As discussões foram marcadas pela divergência entre dois presidentes do Brasil: Costa e Silva e o então chefe do SNI (Serviço Nacional de Informações), Emilio Garrastazu Médici. Já no início do primeiro encontro, registrado na ata da reunião, Costa e Silva faz um alerta aos seus conselheiros:
Costa e Silva: O documento que os senhores membros do Conselho de Segurança Nacional têm em mãos é de caráter ultrassecreto, de modo que deve ser manuseado com a devida cautela...
Ministro dos Transportes [coronel Mario Andreazza, que em 1984 tentaria disputar a Presidência da República pelo PDS, perdendo a convenção do partido governista para Paulo Maluf]: Ele será recolhido?
Costa e Silva: Será recolhido como precaução, no entanto, se algum Ministro desejar uma leitura mais demorada, o fará sob essa condição de ultrassecreto. Este documento é uma análise feita à luz de informações positivas, muito bem estudadas e triadas, que levam conclusões, embora não devamos entender que haja algo alarmante.

      Ao retomar a discussão cinco dias depois, o presidente foi ainda mais claro em suas palavras. “Nós estamos aqui justamente para decidir se o momento impõe medida de exceção ou não.”
       A posição de Médici era a de que se tornava necessário tomar, “sem tardança, medidas concretas de segurança, agindo energicamente contra os elementos que ameaçam a integridade do governo e causam desassossego popular”. De acordo com o então chefe do SNI, o Brasil vivia uma guerra devido à “tentativa de conquista do poder por forças subversivas”, algo que “não é exclusivo de nosso país”.

       O voto de Médici — favorável ao AI-5 já em julho de 1968 — foi acompanhado por outros seis conselheiros, sendo a fala do ministro da Aeronáutica, Marcio de Souza e Mello, aquela que mais claramente caracterizou os objetivos dessa ala do governo. “Falta uma regulamentação ou uma legislação subsidiária que, ao invés de obrigar o Estado a provar que o indivíduo transgrediu essas leis ou violou os princípios fundamentais, atue sob o efeito do delito flagrante, atribuindo-se ao indivíduo provar que não transgrediu e não um processo em que o Estado tem de ir colher provas para levar a julgamento, com toda aquela série de recursos protelatórios que prejudicam os resultados.”

       A defesa pela implementação do AI-5 já em julho de 1968 não foi feita exclusivamente pelos ministros militares, como parte da imprensa noticia até hoje. Luiz Antonio da Gama e Silva (Justiça), Antonio Delfim Netto (Fazenda) e Ivo Arzua Pereira (Agricultura) também apoiaram a criação de um Ato Institucional cinco meses antes do que realizado por Costa e Silva.
       Dentre as falas desses três conselheiros, a que chama mais atenção é a de Gama e Silva, com duras críticas ao Poder Judiciário (“Lá encontramos inimigos figadais da Revolução, que são contra nós, que no momento oportuno de lá não foram afastados como deveriam ter sido”) e a defesa aberta da censura à imprensa. Gama e Silva conclui: “O que nós sentimos, Senhor Presidente, é que toda essa legislação que está aí é insuficiente. [...] Essa legislação não nos dá os elementos necessários para que possamos restaurar os princípios e os propósitos da Revolução. [...] Não vejo outro remédio se não retornarmos às origens da Revolução e, através de um Ato Adicional à atual Constituição, darmos, ao Poder Executivo, os meios necessários para salvar a Revolução e com ela a felicidade, o bem-estar do nosso povo e a democracia pela qual nos batemos.”
      
      Apesar de o AI-5 ter representado o endurecimento da ditadura brasileira, a proposta apresentada em julho era ainda mais restritiva. De acordo com o jornalista Carlos Chagas, no livro A Guerra das Estrelas (1964/1984) – os bastidores das sucessões presidenciais, o ministro da Justiça queria, além do fechamento do Congresso e da censura à imprensa, o afastamento de todos os governadores e o recesso do STF (Supremo Tribunal Federal).
Na votação terminada em 16 de julho de 1968, o AI-5 perdeu por 11 a 7, com as abstenções de Tarso de Moraes Dutra (Educação), Leonel Tavares Miranda (Saúde), Afonso Augusto de Albuquerque Lima (Interior) e José Moreia Maia (Chefe do Estado-Maior da Armada), que deram seus pareceres sem indicar um posicionamento.
 
       Apesar da “derrota” do Ato Institucional, o presidente Costa e Silva deixou claro que a votação era apenas simbólica. “Não costumo fazer e não farei votações para obter maioria. Quero ouvir cada um e então sofrerei sozinho o ônus da decisão.” 
Ao anunciar que nenhuma medida de exceção seria tomada ao final da reunião dupla, Costa e Silva argumentou: “Entendo, como revolucionário, que qualquer ato fora da Constituição, no momento, será uma precipitação. Será, como se diz, um avanço no escuro sem necessidade. [...] O Governo resolve não adotar, de momento, qualquer medida excepcional para a contenção de uma subversão, que nós sentimos em marcha, mas que não poderá jamais atingir os seus objetivos, porque o Governo, conscientemente, honestamente, sente que ainda tem ao seu lado o povo do Brasil.”

      Posteriormente, o presidente fez uma observação específica sobre a relação de seu governo com a imprensa. “Alguns elementos do governo, que têm trânsito livre em algumas empresas [de comunicação], podem procurar convencer esses homens [diretores de jornais], mas jamais o faremos pela força, jamais ordenaremos faça isso, aquilo ou aquilo outro, pois seria proporcionar os elementos que tanto eles querem e desejam para dizer que isto é uma ditadura. Não demos até hoje este motivo nem esses elementos, e não o daremos.”

       No final das contas, Costa e Silva acabou cedendo e instituiu o AI-5 há exatos 45 anos. Na mesma noite, censores entraram em ação e os jornais passaram a ser apreendidos e o Congresso, fechado.

Extraído do site: http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticias/68040/Ai_5+ja+era+debatido+cinco+meses+antes+opondo+costa+e+silva+e+o+futuro+presidente+medici.shtml&SyAxxOu==

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

NOVAS FASES EM 2013

    
    Nossas homenagens a nossa Luiza Cristina da Rocha Magno, a diretora que fez da Escola Estadual de Educação Tecnológica do Pará " Professor Anísio Teixeira", ser o que é hoje, uma referência em termos educacionais dentre as escolas públicas do Pará. 
    Luiza Rocha Magno, nos edificou, como o sobrenome dela diz, na rocha, portanto, podem vir água, chuvas, ventanias que estaremos firmes nos propósitos que formos formados, a educação, e, que conduz esta escola a ser um local de paz, amizades, alegria, estudos, produção cultural em diversos níveis e multiprofissionalismo educacional. Ela entregou o cargo em 30 de Agosto de 2013 para cuidar da saúde, mas estará sempre em nossas mentes e no coração de todos pelo exemplo de mulher, mãe, professora e gestora educacional.

Agora as novas fases de 2013.
    O ano de 2013 está em andamento e quase chegando ao fim, e, setembro a prenunciar avanços educacionais nas mais diversas direções com ganhos de conhecimento e o engrandecimento dos nossos alunos e professores para uma educação e um ensino melhor em um trabalho árduo.
     As vezes deparamo-nos com situações difíceis e até mesmo com alguns dissabores, que ao final são recompensados pelo sorriso amplo e verdadeiro de quem ama o que faz e pelos que compõe e fazem da Escola Tecnológica Anísio Teixeira, ser um diferencial em termos de compromisso com sua condição precípua e com os desígnios do direcionamento do futuro de muitos.
E.E.E.TE.PA "Professor Anísio Teixeira" um lugar sem igual e muito maravilhoso de se vivenciar o aprendizado para o trabalho e para a vida! No registro o aluno Mauro Vilhena Jr. acende a pira olímpica dos Jogos Internos de 2012 da Escola Anísio Teixeira.

    
Campeã Nacional em Vídeo para Internet em 2013
     Pra quem ainda tem dúvidas de que aqui se formam profissionais desde cedo?

Anísio Teixeira foi em 2013 Premio Nacional do Juri de Brasilia no Festival Nacional de vídeo escolar. Um filme de Victor Nogueira, com a participação de Denis Oliveira e trilha sonora selecionada por Diana Albuquerque (na época alunos da 6a.fase do curso de Marketing da manhã).
    Um dia de estudante é um vídeo que de forma crítica e bem humorada mostra um contraste entre sonho e realidade de alunos e professores. A história é de um estudante que mora na cidade de Belém, mas esta realidade está presente em quase todas as cidades do Brasil. Acesse o link abaixo e assista o filme campeão na integra:

 Alunos do Curso de Marketing (manhã) que estarão se despedindo este ano de 2013 ante a conclusão da última fase. Aqui o registro da turma na sala de Multimeios no ano de 2011.
 Alunos nos jogos internos no ano de 2012.

    Homenagem ao escritor José Hildone durante a Feira Pan Amazônica do Livro de 2012, no Hangar Centro de Convenções, na ocasião consagrados como 2o. colocados  na gincana temática sobre literatura regional, com "O Siri Encantado". Uma festa!

 Alunos do Curso de Artes Dramáticas (Subsequente) no ano de 2012.

Alunos de Marketing (manhã) no ano de 2012.
Alunos de Artes Dramáticas em ensaio


Apresentação de trabalhos durante a Feira Pan Amazônica do Livro de 2013
 
Apresentação de trabalhos durante a Feira Pan Amazônica do Livro de 2013
Festa Junina de 2012 e nossas prestimosas professoras
Aluno Denis Oliveira do curso de Secretariado (manhã) depois de uma partida de futebol a espera dos curativos da Professora Daniela Bahia.

     Nosso espaço de educação física e recreações esportivas. Como não temos quadra polivalente coberta, muito menos um espaço adaptado para tal, então? Quem não tem cão? Caça com gato!
Alunos do curso de Marketing (tarde) 3a.fase em 2012
Aluna Thalita na Feira de Ciências, Trabalho e Cultura da Escola Anísio Teixeira
Apresentação de espetáculo de encerramento de fase do curso de Artes Dramáticas
Alunos da oficina de leitura, escrita e interpretação de textos

     Anísio Spínola Teixeira (Caetité, 12 de julho de 1900 — Rio de Janeiro, 11 de março de 1971) foi um jurista, intelectual, educador e escritor brasileiro. Personagem central na história da educação no Brasil, nas décadas de 1920 e 1930, difundiu os pressupostos do movimento da Escola Nova, que tinha como princípio a ênfase no desenvolvimento do intelecto e na capacidade de julgamento, em preferência à memorização. 
     Reformou o sistema educacional da Bahia e do Rio de Janeiro, exercendo vários cargos executivos. Foi um dos mais destacados signatários do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, em defesa do ensino público, gratuito, laico e obrigatório, divulgado em 1932. Fundou a Universidade do Distrito Federal, em 1935, depois transformada em Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil.

     Anísio Teixeira difusor do movimento Nova Escola, é para o Brasil um homem a altura dos grandes pensadores da humanidade, referência para muitos e espelho pelo altivas proezas de ser e fazer a diferença naquilo que se propôs, num tempo em que a educação ainda estava engatinhando no país.
     Vem Ver-o-Peso da Minha Diversidade. Com essa idéia na cabeça a III Feira de Ciências foi o maior sucesso, como sempre acontece aqui na Escola Anísio Teixeira.

Alunos dando aula-show em feira no Hangar Centro de Convenções da Amazônia
Nossa Logomarca dando conta que para nós da Escola Anísio Teixeira o céu é o limite, e para tal, vamos ao infinito para alcançar nossos objetivos com garra e muita determinação.

Vem ser feliz você também, vem!
Professor Kleber Duarte

terça-feira, 13 de agosto de 2013

ADESÃO DO PARÁ À INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

    15 de Agosto de 1823 marca a integração do povo paraense, em sua identidade brasileira, ao ideário de independência do Brasil e a negação de obediência a D. João VI que retorna a Portugal em 1820, mas que deixa uma crise no Estado em função da necessidade de opção local pelo Brasil ou a Portugal.
    O Pará carrega consigo as marcas da presença portuguesa na Amazônia, sendo Belém, a capital, a maior expressão dessa presença a partir das inúmeras construções nos bairros da Cidade Velha e Campina com resquícios marcante da colonização e de uma elite arraigada de tradições européias e muito ligada à Corte portuguesa.
    No entanto, o povo do Pará, ainda tido como colônia de Portugal, se identifica de pronto com a oportunidade de se tornar independente daqueles e aderir ao jovem imperador D. Pedro I e ao Brasil. O povo paraense adere a causa da luta pelo futuro de uma nação e pede pra ser Brasil e não uma simples colônia portuguesa.
    Dos embates que sobrevieram a partir da ação do povo pobre, homens de pés descalços, mestiços e caboclos, nasce um ideário de liberdade de Portugal e a não submissão das elites locais a D. João IV assumindo assim a obediência a D. Pedro I, o que representaria a liberdade, principalmente econômica para a região.
    Não se tem uma ação direta das elites locais em aderir ao Brasil, muito pelo contrário, as mesmas queriam a manutenção do status atual, ligados a Portugal em função das conveniências políticas de suas ações abonadas pela corte. Tampouco, se tinha uma liderança popular deliberada para o embate, os destaques ficam por conta do cônego Batista Campos, de Eduardo Angelim e os irmãos Vinagre (Manuel, Francisco Pedro e Antônio), mas se tinha, no ímpeto caboclo, a ânsia pela mudança e a liberdade das amarras portuguesas.

 A CABANAGEM NO PARÁ (1835 - 1840)
    Movimento popular com participação direta da massa pobre sobre a qual caboclos, índios e mestiços se insurgiram contra as elites que tomaram o poder no Pará após a adesão a independência do Brasil, tendo como cerne das reivindicações a extrema pobreza da massa e a pouca relevância política da província com o poder imperial.
    Destaques para a participação do seringueiro e jornalista Eduardo Angelim e do fazendeiro Felix Clemente Malcher o que demonstra a participação de pessoas mais abastadas e elitizadas num movimento popular em essência com participação de negros como o lider Manuel Barbeiro, o negro liberto de apelido Patriota e o escravo Joaquim Antônio.
    Contudo, em abril de 1836 chegava o marechal José Soares de Andrea, novo presidente, nomeado pela Regência. Andrea intimou os cabanos a abandonarem Belém. Angelim e seus auxiliares concordaram e seguiram para o interior se alocando na cidade de Vigia.
A última fase da Cabanagem é iniciada com a tomada de Belém por Andréa, com o restabelecimento da legalidade na Província. Apossando-se de Belém, as lutas ainda duraram quatro anos no interior da Província, onde ocorria o avanço das forças militares de forma violenta até 1840.
A Cabanagem continua viva na memória do povo paraense como o movimento popular que permitiu que as classes populares chegassem ao poder instalando um governo popular ou cabano no Pará do século XIX.(Prof. Leonardo Castro)

A Cabanagem do Pará é o único movimento político do Brasil em que os pobres tomam o poder, de fato. É o único e isolado episódio de extrema violência social, quando os oprimidos – a ralé mais baixa, negros, tapuios, mulatos e cafuzos, além de brancos rebaixados que parecem não ter direito à branquitude, (...) assumem o poder e reinam absolutos, eliminando quase todas as formas de opressão, arrebentando com a hierarquia social, destruindo as forças militares e substituindo-as por algo que faz tremer os poderosos: o povo em armas.(CHIAVENATO, Júlio José. Cabanagem: o povo no poder. São Paulo: Brasiliense, 1984. pp. 12-14.)

Professor Kleber Duarte - Especialista em História Social da Amazônia.

FINAL DE FASES

     E eis que as férias chegaram ao fim, ficou a saudade do período guardadas na memória e nos registros fotográficos, mas enfim as aulas voltaram para nossa alegria!
    Agora o prenuncio de final de fase até final de agosto, com recuperação final inclusive, dão conta de que mais uma etapa de nossas vidas passou, muitos aproveitaram os momentos e engrandeceram sua formação em todos os aspectos, outros estão se encaminhando nessa direção. 
   Portanto, queridos alunos, atentem para as avaliações que estão acontecendo, e, os respectivos desdobramentos das mesma, pois pelo calendário oficial esta fase se encerra em agosto
.
     Aqui o registro, ainda da Festival Cultural Junino 2013, o congraçamento de alunos na alegria com professores o que torna a E.E.E.TE.PA "PROFESSOR ANÍSIO TEIXEIRA", uma das melhores escolas da rede pública estadual de ensino.

    Alunos da 7a. fase estão em ritmo de finalização de curso. Turmas de Marketing, Secretariado e Comércio (manhã e tarde) seguem para a conclusão de curso e aptos para o mercado de trabalho. Muitos destes encaminhados pelo estágio, em diferentes áreas e atividades, a serem excelentes profissionais.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

PLEBISCITO OU REFERENDO ?

      A presidenta Dilma, em meio as ondas de manifestação pelo Brasil, reunida com governadores e outros líderes políticos, diante do clamor das ruas pela reforma política, tributária e sobre as prioridades de investimentos, falou a nação, propondo três situações:

1) Constituinte Exclusiva: Uma reforma da Constituição atual que não foi plenamente implementada, apenas sobre aqueles temas.
Para muitos juristas e constitucionalista a proposta é incabível e questionável no STF, dai a indicação de reformas a atual Constituição via Propostas de Emendas Constitucionais (PEC), e, posterior lei complementar.

2) Plebiscito: Aqui a população é consultada sobre uma temática que será elaborada posteriormente pelos congressistas, ou seja, se dará um cheque em branco para os deputados criarem leis que podem vir na direção dos anseios da população.

3) Referendo: Aqui as leis já aprovadas pelos congressistas são colocadas a apreciação da população que em votação pública ratifica ou rejeita as mesmas.

     Talvez o ideal sejam as duas situações, primeiro o Plebiscito, pra se saber se a população quer ou não tais mudanças, e, depois o Referendo para a reafirmação pública do clamor das ruas.
    Resta saber em que nível os deputados vão trabalhar na direção dos próprios interesses, e, até que ponto a presidencia vai permitir que haja a reforma tributária, principalmente com a diminuição da carga de impostos sobre o cidadão?
Profesor Kleber Duarte.

ENFIM... FÉÉÉÉÉÉRIAS

Junho se despede deixando saudades das festividades do período, e, ainda trazendo consigo as esperanças das mudanças que o clamor das ruas se espraiam pelo Brasil em inúmeras manifestações pacíficas e apolíticas, na maioria das vezes.
E eis que as férias chegaram...
Tempos de descansar, avaliar projetos, tirar uns dias pra ficar em casa, acordar um pouco mais tarde ou pegar uma praia pra curtir as férias escolares.
Aqui imagens da bucólica ilha de Mosqueiro... Local pra relaxar...  

Namorar então... Coisas de quem ama e de uma juventude que sabe muito bem o que quer, se previne dos contratempos e faz a diferença na hora de dizer Não! Paras coisas que realmente não valem a pena.




Enfim às férias de julho, que aqui na Amazônia é marcada pelo Sol maravilhoso, um céu azul e o calor que sempre pede praia, igarapé, uma rede, a brisa do mar, ai vem as lembranças de Mosqueiro e as muitas aventuras na Moca. 
Portanto, BOAS FÉRIAS A TODOS, excelente tempos de muita descontração na paz e um feliz retorno em Agosto.

terça-feira, 25 de junho de 2013

FESTIVAL CULTURAL JUNINO 2013

Festa sensacional, sem igual que só aqui, na Escola Tecnológica "Anísio Teixeira" é capaz de acontecer. Aqui os preparativos para o Festival Cultural Junino 2013

Alunos integrados na ação pelo melhor, sempre!

Preparativos para a festa junina

Preparativos para a festa junina

Preparativos para a festa junina

Resquícios da semana dos namorados bem informados

Preparativos para a festa junina

Cantinho do Forró

No registro um pouco dos nossos maiores e melhores talentos, que fazem da "Anísio Teixeira" ser superior em tudo, mesmo com os contra tempos e com os desfavores institucionais

No sorriso alegre e cativante de uma das melhores gestoras escolar que faz da "Anísio Teixeira" uma escola impar, pois é um prazer inenarrável conviver com o profissionalismo da diretora Luiza Magno.  (by Kleber Duarte)
Aluno Vitor, de Artes Dramáticas,numa bela apresentação na melhor expressão da vida que na "Anísio Teixeira" é tudo isso e muito mais!

Aluno Vitor, de Artes Dramáticas,numa bela apresentação na melhor expressão da vida que na "Anísio Teixeira" é tudo isso e muito mais!

Aluno Vitor, de Artes Dramáticas, numa bela apresentação na melhor expressão da vida que na "Anísio Teixeira" é tudo isso e muito mais!


Aluno Vitor, de Artes Dramáticas, numa bela apresentação na melhor expressão da vida que na "Anísio Teixeira" é tudo isso e muito mais!


Aluno Vitor, de Artes Dramáticas, numa bela apresentação na melhor expressão da vida que na "Anísio Teixeira" é tudo isso e muito mais!

Aluno Vitor, de Artes Dramáticas, numa bela apresentação na melhor expressão da vida que na "Anísio Teixeira" é tudo isso e muito mais!

Aluno Vitor, de Artes Dramáticas, numa bela apresentação na melhor expressão da vida que na "Anísio Teixeira" é tudo isso e muito mais!

Preparadas para a pescaria
Olha a pescaria um sucesso entre todos

Olha a pescaria um sucesso entre todos

Nossas talentosas professoras Ana Paula, Eli Cascaes e Ana Cláudia (vice diretora da tarde)

Figuras sensacionais que dão o sangue para fazer da "Anísio Teixeira" ser impar dentre as escolas públicas do estado do Pará. No registro vê-se as professoras Ana Paula, Eli Cascaes, Ana Paula e a diretora Luiza Magno.

Figuras sensacionais que dão o sangue para fazer da "Anísio Teixeira" ser impar dentre as escolas públicas do estado do Pará. No registro vê-se as professoras Ana Paula, Eli Cascaes, Ana Paula e a diretora Luiza Magno e a Coordenadora Educacional da tarde, professora Adriana Gaia.

Professora Ana Paula está a cara da "Chiquinha" do seriado "Chaves" faltaram os óculos. Mas tudo bem é o Festival Cultural Junino da E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" 2013.

Nossa diretora bailando com um dos nossos maravilhosos alunos. No registro o aluno Alexssandro, de Artes Dramáticas, como um bom cavalheiro, conduzindo a professora Luiza Magno nos passos do forró.

Equipe sensacional é isso, gente bonita, fina e elegante. No registro as professoras Simone Pereira, Daniela Bahia e Eli Cascaes

Professora Francy Gomes (o noivo da festa junina) e o estagiário de Português da Uepa, Thiago.

Professoras Francy Gomes e Eli Cascaes  na descontração e alegria típicas dos profissionais da E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira"

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Das aulas de dança à prática da cidadania, o respeito, a alegria, a celebração da vida. Aqui na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" nossos alunos saem homens e mulheres prontos para qualquer situação social e profissional no melhor do que de melhor há em termos de educação e aprendizagem.

Casamento na Roça

Casamento na Roça

Casamento na Roça e nossos jurados das miss caipira

"Apresentação dos alunos de Artes Dramáticas"

"Apresentação dos alunos de Artes Dramáticas"

"Apresentação dos alunos de Artes Dramáticas"

"Apresentação dos alunos de Artes Dramáticas"

Ao final o Cantinho do Forró transbordando de alegria

Ao final o Cantinho do Forró transbordando de alegria

Ao final o Cantinho do Forró transbordando de alegria. Alan (Comércio da manhã) está só no caque, só no caqueado... Com toda alegria e no melhor da expressão do período junino.

Olha ai também só no caque, só no caqueado...

Transbordando vida e alegria

Transbordando vida e alegria no forró

Transbordando vida e alegria no forró

Transbordando vida e alegria no forró

Transbordando vida e alegria no forró

Professoras Eli Cascaes e Áurea
Transbordando vida e alegria no forró

Transbordando vida e alegria no forró

Miss Caipira

Miss Caipira

Miss Caipira

Miss Caipira

Miss Caipira

Miss Caipira
     Ao final, com gostinho de "Quero Mais", às 20:30h encerrou-se nosso Festival Cultural Junino 2013, que foi um sucesso incrivelmente sensacional sob todos os aspectos. 
      Ano que vem tem mais, em um transbordar de alegria que só na E.E.E.TE.PA "Anísio Teixeira" é possível de se ver e realizar, a partir de uma equipe integrada, que trabalha com afinco para fazer a educação acontecer no estado do Pará.
Professor Kleber Duarte